Livros, música, cinema, política, comida boa. Isso tudo e mais um montão de tranqueiras dentro de um baú aberto.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Ídolos

Ontem faleceu Roberto Dias. Talvez tenha sido o meu primeiro ídolo. Final dos anos 60, eu não tinha nem dez anos ainda. Descobria-me são-paulino e me encantava ouvir no rádio as partidas em que um São Paulo sofrível conseguia enfrentar o Santos de Pelé e resistir graças a este zagueiro. Mais tarde, nunca mais tive ídolos. O último foi, por certo, Pedro Rocha, que me emocionou, já adolescente. Depois disso, nunca mais. Nem no futebol, nem na música, nem na política. Admirar sim. Idolatrar nunca mais.

O São Paulo venceu o Boca Juniors com a braçadeira do luto. Homenagem a Roberto Dias. Jogador de um tempo em que zagueiros e volantes sabiam jogar futebol.

6 comentários:

Graziana Fraga dos Santos disse...

o São Paulo sempre teve grandes jogadores, é um time que admiro ;)

Anônimo disse...

Bom , olhando os blogs listados ao lado já consegui conjecturar como você pode ter chegado ao A vida em palavras.

Um abraço e bem-vindo! Vou ler o blog.

Hanna Estevam disse...

Não entendo nada de futebol. Sei das regras e pronto. Não acompanho nd e evito ver os jogos da seleção. Se ganhar, eu vou pra farra, se perder, eu vou durmi. rs.Só que fico pensando... será que esse shortinho que se usava antigamente não incomodava não?? rs

Iara Alencar disse...

ola arnaldo..

quem??

nao sei quem é..sobre seu comente em meu site:quando me referi ao paraiso, falava da minha cidade natal rsrsrs..
obrigada pela sua visita.

Maria Helena disse...

Arnaldo
Sou Fluminense no Rio,Corinthiana
em São Paulo, por acaso os dois clubes que Roberto Rivelino meu ídolo passou.
Bjs

ninguém disse...

pois olha só. domingo, meu pai, colorado que já foi doente, agora, por ser doente mesmo já está meio desanimado, veio muito triste me contar que o Bodinho tinha morrido. Com certeza você nem sabe quem é. Mas eu lembro de, em menina, ouvir meu pai falar dele como um grande jogador. Acompanhei o velho muitas vezes ao estádio, antes nos Eucaliptos, depois ao Beira Rio. Sapiranga é um nome que ficou na minha memória, um alemãozinho feio, baixo, de perna cambota. São personagens que a gente não esquece.